DETERMINAÇÃO: MUITO ALÉM DE PONTOS MARCADOS

Times femininos lutam entre sí buscando materializar seus sonhos

Por Violeta Conceição (Programa Jovens Voluntários)

Foto: Jonne Roriz/Light Press/CBDU

A tarde na quadra do Unisba, em Ondina, foi agitada pelos times femininos de futsal nessa quarta-feira (23).

A primeira disputa teve início às 16h, entre Ufac-AC e Faipe-MT. Ainda no início do primeiro tempo o Faipe-MT abre o placar, saindo na frente do time adversário, mas a seção de gols estava apenas começando. O time termina o primeiro tempo marcando 5 gols, driblando o esforço da goleira adversária.

Assim como no primeiro tempo, o segundo período do jogo foi marcado pelos gols do Faipe-MT que pontuou 6 gols no segundo tempo e garantiu a vitória de 11 a 0 para o time.

“Acho que estamos em uma competição de alto nível, todos os jogos serão difíceis, mas a gente tá com um time forte que briga pelo título e pela classificação em primeiro lugar”, pontua a camisa 5 do time da Faipe-MT, Carolina, que se machucou na metade do segundo tempo e foi substituída.

Na expectativa de disputa, os times femininos FMN-Manaus/AM e Ftc-BA entram em campo logo ao fim do primeiro jogo da tarde.

O técnico do FTC-BA não conseguia esconder a agitação em campo, instruindo as baianas atacarem o time adversário que deslumbrava uma boa defesa. Nos últimos minutos do primeiro tempo a camisa 13 da equipe baiana abre o placar para o time, seguidos do gol de Raquel camisa 9. A equipe segue marcando o placar até serem surpreendidas pelo ataque da FMN no segundo tempo. A equipe aproveita a confusão na defesa da FTC e marcam 3 gols.

O jogo termina 5×3 para a FTC que segue para a próxima etapa da disputa.

Contraste no banco

A equipe do FMN entrou em campo com o time reduzido, com apenas uma jogadora no banco de reservas. Segundo as jogadoras, o time carece de apoio, mas se esforça para buscar resultados positivos. “O nosso time não treina futsal, a gente veio reduzido com 6 meninas, não é fácil. O meu time é bom mas infelizmente, querendo ou não, a gente precisa de mais gente para trocar, porque cansa”, adverte a capitã do time, Elisa Lopes.

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